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Alargar o tempo de funcionamento das fábricas, que é violentar o direito à família e ao lazer, e alargar o horário das creches para que os pais trabalhem mais horas, depositando os seus filhos nas creches por um número quase infinito de horas, como propõe o Governo, não é promover a conciliação da vida profissional com a vida familiar. É sim proteger e tomar partido pelo interesse das empresas, em detrimento do superior interesse das crianças e do inalienável direito dos pais a acompanharem os seus filhos.
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