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Na proposta para 2019 que apresentou à administração da EDP, depois de aprovada em plenário nacional de delegados, a Fiequimetal exige aumento dos salários que permita crescimento real do rendimento dos trabalhadores. 

Num comunicado em distribuição nas empresas do Grupo EDP, a federação assinala que a proposta de aumento salarial geral em quatro por cento, assegurando um mínimo de 50 euros, vai ao encontro da melhoria do poder de compra dos trabalhadores, especialmente dos que são abrangidos pelas bases de remuneração mais baixas, onde se inclui grande parte dos jovens trabalhadores, atingidos por desigualdades que importa corrigir.

Na proposta são considerados os dados económicos da EDP nos últimos anos.

Numa análise dos resultados apresentados pela empresa desde 2012 ressalta que, embora as vendas e serviços prestados tenham diminuído 3,6 por cento, o resultado líquido do grupo aumentou 21,9 por cento e a distribuição de dividendos aos accionistas cresceu 13,3 por cento.

Em sentido contrário evoluíram os encargos com salários dos trabalhadores, que diminuíram 2,1 por cento. Urge inverter esta tendência.

Enquanto isto, aumentou a desigualdade. A remuneração mais alta passou de 24 para 37 vezes superior à remuneração média. A remuneração mais alta vale 135 vezes a mais baixa.

A Fiequimetal demonstra na sua proposta que a administração do Grupo EDP não tem qualquer motivo, excepto o da opção política (aumento dos lucros), para não distribuir de forma mais justa a riqueza produzida, e não valorizar o trabalho e os trabalhadores.

No comunicado apela-se a que os trabalhadores participem nos plenários que se irão realizar no decurso do processo negocial.