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Acção Sindical

Há um sindicato que te defende!

O SIESI tem iniciado contactos para discutir a situação do sector das instaladoras e das condições de trabalho dos seus trabalhadores.

No entanto, de ano para ano, fica cada vez mais evidente a necessidade de defender e valorizar o sector bem como valorizar os trabalhadores que todos os anos com o seu trabalho geram lucros em muitos casos avultados às empresas para as quais trabalham.

É urgente:

  •  Dignificar as profissões dos trabalhadores das instaladoras;
  • Actualizar os salários e os subsídios de alimentação e outras remunerações;
  • • Corrigir as discriminações existentes;
  •  Combater a precariedade e garantir que a cada posto de trabalho permanente corresponda um contrato com vínculo efectivo;
  •  Garantir mais e melhores condições de trabalho (segurança, protecção, prevenção).

Avançar nos direitos dos trabalhadores das instaladoras!

Após reunião de trabalhadores da JJ Tomé na sede do SIESI, o sindicato enviou uma comunicação à empresa com alguns pontos que a empresa deve ter em consideração, tais como: a actualização dos salários num valor não inferior a 50€ para todos os trabalhadores; actualização do subsídio de alimentação e outras matérias pecuniárias, como por exemplo o valor do subsídio de prevenção e o valor da diária.

Anteriormente, o SIESI reuniu com a empresa para avaliar a situação do sector e as perspectivas de melhoria das condições de trabalho. Apesar dos constrangimentos que são impostos às empresas instaladoras por parte das empresas para as quais prestam serviços (EDP, REN, Altice, entre outras) é de registar que as empresas instaladoras sentem agora a necessidade de agir em conjunto para defender o sector e, assim, ter outra força na negociação com aquelas empresas.

encontro empresarial estado2

A fase actual da situação política nacional permitiu reverter ou limitar alguns dos processos de privatização encetados pelo anterior governo PSD/CDS. No entanto, o Sector Empresarial do Estado continua sob forte pressão e algumas das empresas que dele fazem parte mantêm-se na mira da privatização. Estas empresas têm um papel fundamental no desenvolvimento económico e social do país pela sua importância estratégica e pelos serviços públicos que prestarem à população, como é o caso dos transportes públicos, dos correios e das águas.

edprevsalarial2019

Na proposta para 2019 que apresentou à administração da EDP, depois de aprovada em plenário nacional de delegados, a Fiequimetal exige aumento dos salários que permita crescimento real do rendimento dos trabalhadores. 

Num comunicado em distribuição nas empresas do Grupo EDP, a federação assinala que a proposta de aumento salarial geral em quatro por cento, assegurando um mínimo de 50 euros, vai ao encontro da melhoria do poder de compra dos trabalhadores, especialmente dos que são abrangidos pelas bases de remuneração mais baixas, onde se inclui grande parte dos jovens trabalhadores, atingidos por desigualdades que importa corrigir.

Na proposta são considerados os dados económicos da EDP nos últimos anos.

Numa análise dos resultados apresentados pela empresa desde 2012 ressalta que, embora as vendas e serviços prestados tenham diminuído 3,6 por cento, o resultado líquido do grupo aumentou 21,9 por cento e a distribuição de dividendos aos accionistas cresceu 13,3 por cento.

Em sentido contrário evoluíram os encargos com salários dos trabalhadores, que diminuíram 2,1 por cento. Urge inverter esta tendência.

Enquanto isto, aumentou a desigualdade. A remuneração mais alta passou de 24 para 37 vezes superior à remuneração média. A remuneração mais alta vale 135 vezes a mais baixa.

A Fiequimetal demonstra na sua proposta que a administração do Grupo EDP não tem qualquer motivo, excepto o da opção política (aumento dos lucros), para não distribuir de forma mais justa a riqueza produzida, e não valorizar o trabalho e os trabalhadores.

No comunicado apela-se a que os trabalhadores participem nos plenários que se irão realizar no decurso do processo negocial.

moura solar

O SIESI vai promover uma reunião com trabalhadores da Moura Fábrica Solar para discutir a situação actual da empresa e a defesa dos direitos.

23 de Fevereiro - 14h00

Bombeiros Voluntários de Moura

Todos os trabalhadores, sindicalizados ou não, podem e devem participar.
Participa! Garante os teus direitos!

mfs

O SIESI tem acompanhado os desenvolvimentos na MFS - Moura Fábrica Solar teve conhecimento da intenção da Administração em extinguir a empresa por “inviabilidade económica”.

Face ao recente anúncio de fecho da fábrica, o SIESI contactou o responsável da empresa para perceber os desenvolvimentos em curso e para procurar garantir a legalidade do processo, assim como garantir que os trabalhadores têm os seus direitos assegurados.

A empresa comunicou ao SIESI que irá cumprir com as suas obrigações legais até ao fecho do processo de todos os 105 trabalhadores. Processo que o SIESI irá acompanhar para garantir que assim se verifica.

O SIESI solicitou ainda uma reunião à administração da empresa para discutir os moldes em que o processo se irá desenvolver, da qual aguardamos uma resposta por parte da Administração da empresa.

Por fim, o SIESI irá contactar trabalhadores para informar sobre as diligências que terão de ser tomadas para a defesa dos seus direitos.

20190107ThyssenKruppElevadores arquivo
Podem ser anunciadas formas de luta na Thyssenkrupp Elevadores, mas a Comissão Intersindical espera que na reunião de negociação marcada para amanhã a direcção apresente soluções para responder ao Caderno Reivindicativo.

Um futuro de mobilização e intervenção!

Na reunião decorrida ontem, 17-12-2018, a CNS/FIEQUIMETAL questionou a administração, na pessoa do Engº. Miguel Setas, sobre diversos assuntos que se colocam como de crucial importância para os trabalhadores e seu futuro.

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A propósito da anunciada REN PRO…

Atentos e informados é a exigência!

Face a algumas informações que, de forma dispersa e sem rigor, apontavam para contactos a trabalhadores no sentido de passarem aos quadros de uma nova empresa a constituir pelo Grupo REN – a REN PRO – abrangendo principalmente a REN Eléctrica, podemos esclarecer:

Processo colectivo para exigir 22 dias úteis de férias

A TYCO não quer resolver a bem…

O SIESI obrigou a TYCO a reunir no Ministério do Trabalho, depois de ter solicitado por duas vezes uma reunião à empresa (e para as quais não obteve qualquer resposta), com o objectivo de encontrar uma solução para os dias de férias que não passe pela via judicial, bem como para discutir outros temas que preocupam os trabalhadores (compensações, discriminações, liberdade sindical, assédio/repressão sobre os trabalhadores, questões salariais e outras).