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Empresa confessa “erro e culpa”…baixinho!

Admissões “por baixo” não são solução para nada e não o alterar é uma total irresponsabilidade!

O ACT 2014 teve condicionantes que todos conhecem, particularmente as que a empresa procurou explorar através da utilização das prerrogativas do Código do Trabalho, particularmente a possível “caducidade do ACT e da esmagadora maioria dos seus direitos”.

Muito esquecidos desta situação e posições à altura, vamos ouvindo muitas coisas que se revelam como meras tentativas de iludir os trabalhadores, apostar na sua desmobilização e defesa dos direitos, aliás ao que a empresa bate palmas.

Pela nossa parte, entendemos que é necessário reconduzir um conjunto de situações à sua real expressão, contribuindo para a construção de bases que permitam a correspondência às realidades que se coloquem a cada momento.

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Decorreu ontem, dia 06-06-2018 uma reunião convocada pela administração com o objectivo de informar os representantes dos trabalhadores sobre a Oferta Publica de Aquisição feita pela “China Three Gorges” (CTG) sobre a EDP e sobre a EDP Renováveis.

A administração realçou a declaração de intenções de CTG de manter a EDP como empresa portuguesa, com sede em Lisboa e cotada na bolsa e de contribuir para o reforço da sustentabilidade e do negocio da EDP.

A FIEQUIMETAL afirmou que, na nossa opinião, o que seria realmente importante seria o retomar do controlo da EDP por parte do Estado Português por forma a garantir a nossa soberania e poder decisório sobre um sector que é estratégico e dos mais importantes para a nossa economia.

comunicado Greve 13 de Junho de 2018

Os trabalhadores da Randstad II irão paralisar no período compreendido entre as 00:00 horas dia 13 de Junho de 2018 e as 01:00 horas do dia 14 de Junho de 2018.

São objectivos desta paralisação:

- A negociação efectiva das reivindicações salariais, subsídio de refeição, carreiras, discriminações e outras apresentadas através de caderno reivindicativo apresentado à empresa, entre elas o gozo dos feriados de Carnaval e o Municipal;

- Pelo fim da instabilidade e de uma estratégia, de recurso a empresas de prestação de serviços, cujo único objectivo se traduz na precarização das condições de trabalho dos trabalhadores que prestam um serviço imprescindível à actividade e obrigações das empresas (EDP, VODAFONE, PT/MEO, NOS, NESTLÉ, L´OREAL, etc.) aumentando os lucros de milhões destas empresas.

LER COMUNICADO AOS TRABALHADORES

EDP não assume o acordo sobre o subsídio de estudo!

Conforme havíamos informado anteriormente, realizou-se no dia 16 de maio, em Lisboa, reunião com a administração no âmbito das negociações das matérias pendentes do ACT/2014.

Tendo a administração assumido o compromisso de nesta reunião, informar sobre a sua posição final de aplicar o acordo obtido para os subsídios de estudos a descendentes, a empresa, estranhamente comunicou que não irá aplicar o acordo alcançado na reunião de 09 de maio, apresentando mais uma vez o argumento de não ter sido possível obter acordo de todas as comissões negociadoras sindicais, estratégia que aliás já tinha sido utilizada em outubro de 2016, como forma de fugir a um acordo, daí resultando um enorme prejuízo para todos os trabalhadores. Posição esta que desde logo contestámos e que considerámos inaceitável, como aliás já o havíamos feito anteriormente.

A empresa decidiu, assim, unilateralmente aplicar o subsídio de estudo nos mesmos moldes do ano passado, isto é, em função das despesas apresentadas por cada trabalhador, com a limitação aos salários ilíquidos até ao valor de 6 x IAS.

A administração, apoiada numa estrutura sindical, deita assim mais uma vez fora, cerca de 18 meses de trabalho da FIEQUIMETAL, deitando fora um acordo que perante o quadro atual seria de claro ganho para a maioria dos trabalhadores!

Indicou ainda a administração que vai continuar a discutir esta matéria com vista ao ano letivo 2018/2019. A FIEQUIMETAL reafirmou que o acordo já obtido é a única matéria possível de cumprir, não existindo espaço para que se possa continuar a brincar com os trabalhadores e os seus direitos!

EDP não assume o acordo sobre o subsídio de estudo!

Conforme havíamos informado anteriormente, realizou-se no dia 16 de maio, em Lisboa, reunião com a administração no âmbito das negociações das matérias pendentes do ACT/2014.

Tendo a administração assumido o compromisso de nesta reunião, informar sobre a sua posição final de aplicar o acordo obtido para os subsídios de estudos a descendentes, a empresa, estranhamente comunicou que não irá aplicar o acordo alcançado na reunião de 09 de maio, apresentando mais uma vez o argumento de não ter sido possível obter acordo de todas as comissões negociadoras sindicais, estratégia que aliás já tinha sido utilizada em outubro de 2016, como forma de fugir a um acordo, daí resultando um enorme prejuízo para todos os trabalhadores. Posição esta que desde logo contestámos e que considerámos inaceitável, como aliás já o havíamos feito anteriormente.

A empresa decidiu, assim, unilateralmente aplicar o subsídio de estudo nos mesmos moldes do ano passado, isto é, em função das despesas apresentadas por cada trabalhador, com a limitação aos salários ilíquidos até ao valor de 6 x IAS.

A administração, apoiada numa estrutura sindical, deita assim mais uma vez fora, cerca de 18 meses de trabalho da FIEQUIMETAL, deitando fora um acordo que perante o quadro atual seria de claro ganho para a maioria dos trabalhadores!

Indicou ainda a administração que vai continuar a discutir esta matéria com vista ao ano letivo 2018/2019. A FIEQUIMETAL reafirmou que o acordo já obtido é a única matéria possível de cumprir, não existindo espaço para que se possa continuar a brincar com os trabalhadores e os seus direitos!

EDP não assume o acordo sobre o subsídio de estudo!

Conforme havíamos informado anteriormente, realizou-se no dia 16 de maio, em Lisboa, reunião com a administração no âmbito das negociações das matérias pendentes do ACT/2014.

Tendo a administração assumido o compromisso de nesta reunião, informar sobre a sua posição final de aplicar o acordo obtido para os subsídios de estudos a descendentes, a empresa, estranhamente comunicou que não irá aplicar o acordo alcançado na reunião de 09 de maio, apresentando mais uma vez o argumento de não ter sido possível obter acordo de todas as comissões negociadoras sindicais, estratégia que aliás já tinha sido utilizada em outubro de 2016, como forma de fugir a um acordo, daí resultando um enorme prejuízo para todos os trabalhadores. Posição esta que desde logo contestámos e que considerámos inaceitável, como aliás já o havíamos feito anteriormente.

A empresa decidiu, assim, unilateralmente aplicar o subsídio de estudo nos mesmos moldes do ano passado, isto é, em função das despesas apresentadas por cada trabalhador, com a limitação aos salários ilíquidos até ao valor de 6 x IAS.

A administração, apoiada numa estrutura sindical, deita assim mais uma vez fora, cerca de 18 meses de trabalho da FIEQUIMETAL, deitando fora um acordo que perante o quadro atual seria de claro ganho para a maioria dos trabalhadores!

Indicou ainda a administração que vai continuar a discutir esta matéria com vista ao ano letivo 2018/2019. A FIEQUIMETAL reafirmou que o acordo já obtido é a única matéria possível de cumprir, não existindo espaço para que se possa continuar a brincar com os trabalhadores e os seus direitos!

SOBRE O ACORDO NOS SUBSÍDIOS DE ESTUDO

A FIEQUIMETAL chegou a acordo com a administração da EDP na matéria dos subsídios de estudo aos descendentes dos

trabalhadores, reformados e pensionistas.

O acordo alcançado, em resultado de cerca de quatro anos de intensas e exigentes negociações permitiu romper com a barreira dos

6 IAS (Indexante de Apoios Sociais) que retirava o direito a cerca de metade dos possíveis beneficiários e manter assim a aplicação

a todos os abrangidos por esta figura.

A FIEQUIMETAL entende como positivo ter sido conseguido este acordo, lamentando que tal não tenha acontecido mais cedo de

forma a que os trabalhadores não tivessem sido prejudicados nestes últimos anos.

Serenamente, mas com trabalho…e muito…

Resultados continuam a existir…
mas o ”reforço do FP” também!

O SIESI pode, desde já, adiantar que o acionista maioritário irá apresentar, na Assembleia Geral da EDA que se realiza hoje (30 de Abril) uma verba semelhante à do ano anterior (cerca de 480 mil euros), ou até um pouco superior, a constituir um “reforço do fundo de pensões”, assumindo o compromisso com o Sindicato, em curso há vários anos dependendo de os resultados serem superiores a 10 milhões de euros.

Os valores de lucros deste ano, falando-se que poderão ascender aos 20 milhões, seguem a linha dos anos de “crise”, para nós, onde fomos contribuindo para essa situação, à custa dos cortes e congelamentos e de um trabalho sempre profissional e dedicado.

Aos trabalhadores nas Lojas/EDP

Ou, mais correto, aos trabalhadores da EDP que foram mandados para os PSE

Comunicado Lojas 27

Plenários no Callcenter apoiam luta nas lojas…

Há uma força imensa que se está a criar…

e o objetivo é único: ser EDP!

Em plenários recentemente realizados pelo SIESI nos locais onde funcionam Callcenters da EDP foi dado conhecimento do trabalho que estamos a desenvolver nas Lojas, no qual se reflete a vontade e direito totalmente legitimo daqueles trabalhadores em serem integrados nos quadros da EDP.

As boas-vindas foram unanimes, pois trata-se, no essencial, do sentir que se começam a criar as condições para manter e acentuar o processo reivindicativo dos Callcenters, com a frente de luta alargada, criando todos os “condimentos” para arranjar uma grande “caldeirada” à EDP.

LER COMUNICADO