Acção Sindical
Os trabalhadores da Randstad II irão paralisar no período compreendido entre as 00:00 horas dia 13 de Junho de 2018 e as 01:00 horas do dia 14 de Junho de 2018.
São objectivos desta paralisação:
- A negociação efectiva das reivindicações salariais, subsídio de refeição, carreiras, discriminações e outras apresentadas através de caderno reivindicativo apresentado à empresa, entre elas o gozo dos feriados de Carnaval e o Municipal;
- Pelo fim da instabilidade e de uma estratégia, de recurso a empresas de prestação de serviços, cujo único objectivo se traduz na precarização das condições de trabalho dos trabalhadores que prestam um serviço imprescindível à actividade e obrigações das empresas (EDP, VODAFONE, PT/MEO, NOS, NESTLÉ, L´OREAL, etc.) aumentando os lucros de milhões destas empresas.
EDP não assume o acordo sobre o subsídio de estudo!
Conforme havíamos informado anteriormente, realizou-se no dia 16 de maio, em Lisboa, reunião com a administração no âmbito das negociações das matérias pendentes do ACT/2014.
Tendo a administração assumido o compromisso de nesta reunião, informar sobre a sua posição final de aplicar o acordo obtido para os subsídios de estudos a descendentes, a empresa, estranhamente comunicou que não irá aplicar o acordo alcançado na reunião de 09 de maio, apresentando mais uma vez o argumento de não ter sido possível obter acordo de todas as comissões negociadoras sindicais, estratégia que aliás já tinha sido utilizada em outubro de 2016, como forma de fugir a um acordo, daí resultando um enorme prejuízo para todos os trabalhadores. Posição esta que desde logo contestámos e que considerámos inaceitável, como aliás já o havíamos feito anteriormente.
A empresa decidiu, assim, unilateralmente aplicar o subsídio de estudo nos mesmos moldes do ano passado, isto é, em função das despesas apresentadas por cada trabalhador, com a limitação aos salários ilíquidos até ao valor de 6 x IAS.
A administração, apoiada numa estrutura sindical, deita assim mais uma vez fora, cerca de 18 meses de trabalho da FIEQUIMETAL, deitando fora um acordo que perante o quadro atual seria de claro ganho para a maioria dos trabalhadores!
Indicou ainda a administração que vai continuar a discutir esta matéria com vista ao ano letivo 2018/2019. A FIEQUIMETAL reafirmou que o acordo já obtido é a única matéria possível de cumprir, não existindo espaço para que se possa continuar a brincar com os trabalhadores e os seus direitos!
EDP não assume o acordo sobre o subsídio de estudo!
Conforme havíamos informado anteriormente, realizou-se no dia 16 de maio, em Lisboa, reunião com a administração no âmbito das negociações das matérias pendentes do ACT/2014.
Tendo a administração assumido o compromisso de nesta reunião, informar sobre a sua posição final de aplicar o acordo obtido para os subsídios de estudos a descendentes, a empresa, estranhamente comunicou que não irá aplicar o acordo alcançado na reunião de 09 de maio, apresentando mais uma vez o argumento de não ter sido possível obter acordo de todas as comissões negociadoras sindicais, estratégia que aliás já tinha sido utilizada em outubro de 2016, como forma de fugir a um acordo, daí resultando um enorme prejuízo para todos os trabalhadores. Posição esta que desde logo contestámos e que considerámos inaceitável, como aliás já o havíamos feito anteriormente.
A empresa decidiu, assim, unilateralmente aplicar o subsídio de estudo nos mesmos moldes do ano passado, isto é, em função das despesas apresentadas por cada trabalhador, com a limitação aos salários ilíquidos até ao valor de 6 x IAS.
A administração, apoiada numa estrutura sindical, deita assim mais uma vez fora, cerca de 18 meses de trabalho da FIEQUIMETAL, deitando fora um acordo que perante o quadro atual seria de claro ganho para a maioria dos trabalhadores!
Indicou ainda a administração que vai continuar a discutir esta matéria com vista ao ano letivo 2018/2019. A FIEQUIMETAL reafirmou que o acordo já obtido é a única matéria possível de cumprir, não existindo espaço para que se possa continuar a brincar com os trabalhadores e os seus direitos!
EDP não assume o acordo sobre o subsídio de estudo!
Conforme havíamos informado anteriormente, realizou-se no dia 16 de maio, em Lisboa, reunião com a administração no âmbito das negociações das matérias pendentes do ACT/2014.
Tendo a administração assumido o compromisso de nesta reunião, informar sobre a sua posição final de aplicar o acordo obtido para os subsídios de estudos a descendentes, a empresa, estranhamente comunicou que não irá aplicar o acordo alcançado na reunião de 09 de maio, apresentando mais uma vez o argumento de não ter sido possível obter acordo de todas as comissões negociadoras sindicais, estratégia que aliás já tinha sido utilizada em outubro de 2016, como forma de fugir a um acordo, daí resultando um enorme prejuízo para todos os trabalhadores. Posição esta que desde logo contestámos e que considerámos inaceitável, como aliás já o havíamos feito anteriormente.
A empresa decidiu, assim, unilateralmente aplicar o subsídio de estudo nos mesmos moldes do ano passado, isto é, em função das despesas apresentadas por cada trabalhador, com a limitação aos salários ilíquidos até ao valor de 6 x IAS.
A administração, apoiada numa estrutura sindical, deita assim mais uma vez fora, cerca de 18 meses de trabalho da FIEQUIMETAL, deitando fora um acordo que perante o quadro atual seria de claro ganho para a maioria dos trabalhadores!
Indicou ainda a administração que vai continuar a discutir esta matéria com vista ao ano letivo 2018/2019. A FIEQUIMETAL reafirmou que o acordo já obtido é a única matéria possível de cumprir, não existindo espaço para que se possa continuar a brincar com os trabalhadores e os seus direitos!
SOBRE O ACORDO NOS SUBSÍDIOS DE ESTUDO
A FIEQUIMETAL chegou a acordo com a administração da EDP na matéria dos subsídios de estudo aos descendentes dos
trabalhadores, reformados e pensionistas.
O acordo alcançado, em resultado de cerca de quatro anos de intensas e exigentes negociações permitiu romper com a barreira dos
6 IAS (Indexante de Apoios Sociais) que retirava o direito a cerca de metade dos possíveis beneficiários e manter assim a aplicação
a todos os abrangidos por esta figura.
A FIEQUIMETAL entende como positivo ter sido conseguido este acordo, lamentando que tal não tenha acontecido mais cedo de
forma a que os trabalhadores não tivessem sido prejudicados nestes últimos anos.
Serenamente, mas com trabalho…e muito…
Resultados continuam a existir…
mas o ”reforço do FP” também!
O SIESI pode, desde já, adiantar que o acionista maioritário irá apresentar, na Assembleia Geral da EDA que se realiza hoje (30 de Abril) uma verba semelhante à do ano anterior (cerca de 480 mil euros), ou até um pouco superior, a constituir um “reforço do fundo de pensões”, assumindo o compromisso com o Sindicato, em curso há vários anos dependendo de os resultados serem superiores a 10 milhões de euros.
Os valores de lucros deste ano, falando-se que poderão ascender aos 20 milhões, seguem a linha dos anos de “crise”, para nós, onde fomos contribuindo para essa situação, à custa dos cortes e congelamentos e de um trabalho sempre profissional e dedicado.
Aos trabalhadores nas Lojas/EDP
Plenários no Callcenter apoiam luta nas lojas…
Há uma força imensa que se está a criar…
e o objetivo é único: ser EDP!
Em plenários recentemente realizados pelo SIESI nos locais onde funcionam Callcenters da EDP foi dado conhecimento do trabalho que estamos a desenvolver nas Lojas, no qual se reflete a vontade e direito totalmente legitimo daqueles trabalhadores em serem integrados nos quadros da EDP.
As boas-vindas foram unanimes, pois trata-se, no essencial, do sentir que se começam a criar as condições para manter e acentuar o processo reivindicativo dos Callcenters, com a frente de luta alargada, criando todos os “condimentos” para arranjar uma grande “caldeirada” à EDP.
A conclusão deste acordo significa mais uma importante conquista para os trabalhadores da CelCat, só possível face ao papel das ORTs, pela firmeza e unidade demonstrada pelos trabalhadores nas lutas desenvolvidas, que fazendo frente às ideias das inevitabilidades, das “incapacidades de fazer face a um aumento de encargos”, das teses de “para sermos mais competitivos temos de ter menos direitos”, das ameaças, das tentativas de condicionamento da participação dos trabalhadores com vínculos precários, não abalou a confiança dos trabalhadores na conquista deste acordo.
Desta forma, a sua entrega ao exterior, tratou-se objetivamente de um negócio entre a EDP e os prestadores de serviços (PSE), onde imperou a apenas a lógica e interesses dos lucros, partilhados entre ambas as partes, à custa do abaixamento violento dos salários e direitos, com a vantagem de se manterem os níveis de trabalho, responsabilidade e se acentuarem exigências de mais tarefas e objetivos.