Acção Sindical
Acções em curso para melhoria dos salários e condições de trabalho!
No dia 25 de Março, em plenário realizado pela Comissão Sindical do SIESI, os trabalhadores da Prysmian CelCat decidiram dar à Direção a possibilidade de resolver até dia 19 de Abril os problemas apontados.
Perante este cenário, os trabalhadores não têm alternativa e São forçados a avançar com a marcação de greves para os dias 22, 23, 24 26, 29 e 30 de Abril, a desenvolver nos seguintes moldes:
1º turno: das 00h30 às 02h30, das 05h30 às 07h30;
2º turno: das 08h30 às 09h30, das 10h30 às 11h30 e das 14h00 às 16h00;
3º turno: das 17h00 às 18h00, das 19h00 às 20h00 e das 22h30 às 00h30.
Avança a greve na Celcat
Os trabalhadores da Prysmian/Celcat decidiram, em plenário, avançar com uma greve de 6 dias, em resposta à intransigência da Direcção da empresa em não querer evoluir na negociação das matérias constantes na proposta de revisão do Acordo de Empresa para 2019.
A falta de melhorias nas condições de trabalho, bem como o aumento da exploração sobre os trabalhadores e o crescimento do custo de vida, não são compatíveis com a posição da empresa que apenas se propõe a ajustar os salários em 0,5% e a aplicar a tolerância de ponte no dia 20 de Dezembro, por acto de gestão.
A Prysmian/Celcat tem condições para ir mais longe na negociação e assumir outra posição na negociação, que valorize aqueles que todos os dias geram a riqueza dentro da empresa.
Perante este cenário, os trabalhadores não tiveram alternativa e foram forçados a avançar com a marcação de greves para os dias 22, 23, 24 26, 29 e 30 de Abril, a desenvolver nos seguintes moldes:
1º turno: das 00h30 às 02h30, das 05h30 às 07h30;
2º turno: das 08h30 às 09h30, das 10h30 às 11h30 e das 14h00 às 16h00;
3º turno: das 17h00 às 18h00, das 19h00 às 20h00 e das 22h30 às 00h30.
A cada posto de trabalho permanente, um vinculo de trabalho efetivo!
Por sentença do Tribunal da Relação de Lisboa de 23 de Maio de 2018 e agora confirmado pelo Supremo Tribunal de Justiça vai ser reintegrado um trabalhador ilegalmente despedido pela direção da Prysmian CelCat.
A decisão tomada pelo Tribunal da Relação de Lisboa justifica-se pelo facto de o trabalhador ocupar um posto de trabalho permanente, desempenhar uma função absolutamente necessária ao funcionamento normal e regular da empresa.
Para este processo revelou-se crucial a decisão, por parte do trabalhador, de enfrentar a empresa e, com o apoio do seu sindicato de classe, o SIESI, avançar com a luta na defesa do seu posto de trabalho.
Esta vitória vem no seguimento de muitas outras conquistas, de que é também exemplo as recentes reintegrações de trabalhadores ilegalmente despedidos na Exide, Hanon e Visteon, entre outras.
Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP-IN estará presente dia 27, pelas 16h00, a contactar os trabalhadores.
A boa adesão dos trabalhadores às greves parciais na Hanon Systems, em Palmela, fez recuar a administração da empresa na sua intransigência em não querer negociar o caderno reivindicativo.
Depois da demonstração de força e unidade dos trabalhadores, a empresa viu-se na obrigação de subir a sua proposta de aumento salarial para os 25€ nos salários até 1.000€, e 2,5% nos salários superiores a 1.000€.
No entanto, os trabalhadores rejeitam esta proposta, por aumentar o fosso entre os salários, por estar aquém das necessidades dos trabalhadores e das possibilidades da empresa e por não haver resposta à maioria das reivindicações presentes no caderno reivindicativo.
Assim, os trabalhadores não têm outra solução que não seja a de paralisar, de novo, a produção naquela que será a 5ª greve parcial, no dia 27 de Março, tendo em vista uma outra resposta por parte da empresa nomeadamente no que diz respeito: ao aumento dos salários de forma digna e justa; à uniformização dos horários de trabalho; à redução dos horários de trabalho e inclusão do tempo de refeição no período efectivo de trabalho; a reposição dos direitos relativos ao pagamento dos tempos relacionados com consultas médicas e outras de natureza equiparada; bem como outras reivindicações presentes no caderno reivindicativo.
No dia 27, pelas 16h00, irão estar presentes dirigentes do SIESI, bem como Arménio Carlos, Secretário-Geral da CGTP-IN, para prestar declarações à comunicação social e dar nota dos desenvolvimentos da negociação e da luta em curso.
VAMOS DEFENDER OS NOSSOS DIREITOS!
Decorridas 8 reuniões de negociação da tabela salarial para 2019 constatamos que a administração da EDP mantem o simulacro de negociação que não conduz, seguramente, ao acordo que tanto afirmam desejar.
As propostas apresentadas até agora são uma afronta se comparadas com os lucros dos últimos anos, alcançados com o esforço e dedicação dos trabalhadores. 0,6% para salários representam uma gota de água no orçamento da Empresa enquanto o Dr. Mexia afirma que pretende distribuir aos acionistas mais do que a EDP obteve de lucros este ano.
Para além disso a estratégia da administração para o período de 2019/22 que foi apresentada em Londres parece levar a um caminho muito perigoso, de alienação de activos importantes, de desinvestimento em Portugal e de distribuição exagerada de dividendos pelos acionistas.
NEGOCIAÇÃO ARRANCA FINALMENTE… MAS DEVAGAR
Na segunda reunião, ocorrida hoje dia 18-03.2019 a Fiequimetal reafirmou a justeza da nossa proposta de tabela salarial para 2019 tendo confrontado de novo a administração com a ausência de proposta da parte desta.
A CN/REN respondeu então apresentando, finalmente, a sua contraproposta para o aumento salarial de 2019 na misera importância de 0,3% para todas as cláusulas de expressão pecuniária, tendo afirmado, ao contrario do que nos tinha dito em anos anteriores, que não era o tempo de discutir novas matérias.
Afirmamos em resposta que as matérias propostas eram, para nós, muito importantes e que portanto as pretendíamos discutir, fosse nesta negociação ou em negociação especifica.
A Comissão Sindical do Siesi informa os trabalhadores da Randstad II Prestação de Serviços Lda. que irá ser realizada uma greve de 24 horas no próximo dia 22 de Março de 2019 com ação reivindicativa dos trabalhadores à porta da sede da Randstad, em Lisboa, Avenida da República nº26, pelas 14:00. Esta ação contará com a presença do Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP-IN.
Em causa está a exigência do fim da precariedade nos locais de trabalho onde os trabalhadores Randstad prestam serviço. Exigimos melhores salários, não pode uma empresa declarar milhões de lucros anualmente e continuar a pagar, a uma esmagadora maioria dos trabalhadores, o salário mínimo nacional e em muitos casos pouco mais. Exigimos melhores condições salariais e de trabalho. As condições de trabalho deficientes, a falta de ergonomia, as condições de climatização, o assédio, e outras, adoecem os trabalhadores nos locais de trabalho, empurrando os trabalhadores, em muitos casos, a ficar de baixa médica, ficando assim numa situação insustentável e a viver em situação abaixo do limiar da pobreza. Exigimos prevenção para a segurança e saúde no trabalho. Exigimos uma empresa consciente das necessidades dos seus trabalhadores, uma empresa à qual não seja necessário mendigar.
No passado dia 14 de Março a Comissão Sindical do SIESI reuniu com a Randstad e daremos informação aos trabalhadores das matérias dessa discussão nesta ação.
O teu futuro está nas tuas mãos!
Participa!
A Comissão e a Direcção do SIESI. 19 Março 2019
Os trabalhadores da EDP não devem ficar calados perante a falta de respeito que esta administração mostra por eles, pelo seu trabalho e pelo lucro que criam, apela a Fiequimetal, num comunicado em que questiona o que justificará adoptar uma estratégia semelhante àquela que destruiu a Portugal Telecom.
«A administração da EDP tira aos trabalhadores para dar aos accionistas», destaca o Secretariado da Direcção Nacional da federação, a propósito da recente apresentação dos resultados de 2018 da EDP. Tanto estes resultados, como o plano estratégico da administração para o período 2019-2022 só podem gerar mais indignação aos trabalhadores.
A apresentação de resultados de 2018 da EDP do plano estratégico da administração para o período de 2019/22 só pode gerar mais indignação aos trabalhadores.
A famigerada redução de lucros, de que serve a administração para justificar propostas de aumentos muito abaixo do aceitável, já havia sido anunciada no ano passado.
Convém não esquecer que o resultado líquido em 2018 de 1113 milhões de euros, foi obtido à custa da alienação de activos, como a distribuição de gás em Portugal e Espanha e a venda de mini-hídricas em Portugal e no Brasil, assim como a central de biomassa.
Porque os anos passam e a memória deve ficar em abono da verdade, a Fiequimetal relembra que desde 2012 a EDP vendeu 3,1 mil milhões de activos, o que lhe permitiu manter os lucros numa fasquia superior aos mil milhões de euros. E os Trabalhadores?
Grande participação e posição assumida nos plenários reafirmam exigência do SIESI como garante da negociação colectiva na empresa!
A Comissão Sindical e a Direcção do SIESI evidenciam o significado da elevada participação dos trabalhadores da Visteon nos plenários realizados, nos dias 13 e 14 de março, com a aprovação, por unanimidade, da Posição que será entregue à administração da empresa e ao responsável da DGERT/Ministério do Trabalho, depois de ter sido realizada uma reunião naquele organismo.