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A Fiequimetal voltou a apresentar, para vigorarem durante todo o próximo ano, pré-avisos de greve ao trabalho suplementar e ao trabalho prestado em dia feriado que, por escala, seja dia normal de trabalho. Desta forma, fica legalizada qualquer resposta de luta em empresas que não respeitem a contratação colectiva e valores mais favoráveis praticados usualmente.

A greve é convocada em defesa dos direitos dos trabalhadores, pela manutenção do descanso compensatório e das percentagens de acréscimo remuneratório, segundo as convenções colectivas aplicáveis e os usos e costumes das empresas.

Desde 1 de Janeiro de 2015, o trabalho suplementar passou a ser remunerado nos termos inscritos na contratação colectiva, terminando os cortes permitidos entre 1 de Agosto de 2012 e 31 de Dezembro de 2014.

No entanto, existem casos de empresas que, à boleia desta excepção, ainda tentam impor condições inferiores às que vigoravam antes dos cortes.

Em situações deste género, sempre que os trabalhadores e os seus sindicatos entendam necessário, será possível recorrer à greve a qualquer momento e pelo período que se mostre necessário, desde as zero horas de 1 de Janeiro e até às 24 horas de 31 de Dezembro de 2018. Pré-avisos de greve semelhantes foram apresentados pela Fiequimetal para os anos de 2015, 2016 e 2017.

Porque uma empresa com 586 mil euros de lucro pensa que ganha este valor apenas com a administração da empresa. Os trabalhadores que estão nas operações a gerar o lucro merecem, na esmagadora maioria, apenas o salário mínimo nacional, 1€ de aumento salarial em 2016 para uma boa parte dos trabalhadores, ou a empresa vir numa negociação a voltar atrás em 0,50€ de aumento do subsídio de alimentação em troca de 1,41% de aumento no salário, o que representa um valor mensal inferior. 
Querem enganar os trabalhadores com 'trocamos daqui, pomos ali porque não devem perceber nada de aritmética'.

magp

O plenário marcado pela comissão intersindical SIESI/SITE-CSRA para o dia 19 de Dezembro de 2017 foi impossibilitado pela administração da MagP, apesar da comparência de dirigentes do SIESI e da Comissão Intersindical, a quem foi barrada a entrada nas instalações da empresa.

salario minimo

A actualização do SMN e dos salários é um investimento com retorno garantido para os trabalhadores, as famílias, as empresas, o emprego e o desenvolvimento do país. Hoje está provado que a actualização do SMN deu um contributo para a evolução da economia, a criação de mais emprego e a redução do desemprego.

A proposta de 1,45 € diários reivindicada pela CGTP-IN é susceptível de ser concretizada pelas empresas, independentemente da sua dimensão. Não há nenhuma razão objectiva para que esta proposta não seja viabilizada.

Assim, apesar de haver um entendimento entre o Governo do PS e o BE relativamente ao valor de 580€ para o próximo ano, nada impede, pelo contrário, que o Governo assuma pela via legislativa a actualização imediata do SMN para os 600€.

 MG 0205

A situação mundial continua marcada pela crise estrutural do capitalismo que responde com medidas que acentuam a exploração, a concentração da riqueza, a apropriação e gestão dos recursos de regiões geoestratégicas, com o expansionismo nos planos político, económico e militar, e o ataque generalizado aos direitos dos trabalhadores.

ComunicadoPublicoThyssenkrupp

Os trabalhadores da Thyssenkrupp Elevadores, que emprega mais de 400 trabalhadores em todo o país, estarão em greve hoje, 7 de dezembro, das 00:00 às 24:00 horas. Para demonstrar a sua instatisfação, os trabalhadores fazem, também hoje, concentrações em vários pontos do país.

Os Sindicatos da Fiequimetal/CGTP-IN convocaram a Greve por existir várias situações dentro desta empresa multinacional alemã que ainda não estão solucionadas, tampouco houve acordo sobre a negociação salarial.

randstad2

Perante a falta de respeito pelas reivindicações dos trabalhadores da Randstad II - Prestação de Serviços para a melhoria de condições salariais e laborais, os trabalhadores decidiram fazer greve nos dias 30 de Novembro e 1 de Dezembro, 7 e 8 de Dezembro, 25 e 26 de Dezembro e 1 e 2 de Janeiro.

Os motivos da greve são:

  • A negociação efetiva das reivindicações salariais, subsídio de refeição, carreiras, discriminações e outras apresentadas através de caderno reivindicativo apresentado à empresa e que a empresa tenha abertura para discussão das matérias apresentadas;
  • Pelo fim da instabilidade e da tentativa de extinção/deslocalização de postos de trabalho, ações que se inscrevem numa estratégia de recurso a empresas de prestação de serviços, com o único objetivo de, através da precarização dos postos e condições de trabalho dos trabalhadores que prestam um serviço imprescindível à atividade e obrigações das empresas que a elas recorrem (EDP, VODAFONE, PT/MEO, NOS, NESTLÉ, L´OREAL, etc.), aumentarem os seus lucros em milhões.
  • Pela reposição do pagamento em regime de trabalho suplementar para os trabalhadores que sofreram corte do pagamento da prestação em dias de feriado.
  • Pelo cumprimento da lei nas matérias laborais.
  • Pelo fim da coação e do assédio aos trabalhadores antes e depois da realização das greves nos locais de trabalho.

Ler Comunicado aos trabalhadores

 trabalho
A CGTP-IN exige do Governo que retome rapidamente as negociações, no sentido de concluir a prometida revisão do regime das reformas antecipadas abrangendo todas as actuais situações de antecipação.

randstad 28 marco 17
Os trabalhadores da Randstad II Prestação de Serviços Lda. votaram, em plenários realizados, entre 20 a 23 de novembro,  nos Edifícios Xerox, América, Quinta do Lambert e Explorer, praticamente por unanimidade dos presentes, realizar greve nos dias 30 de Novembro e 1 de Dezembro (entre as 00:00 horas 30 Nov e as 01:00 do dia 02 Dez, para quem é escalado a trabalhar no feriado por forma a abranger todos os turnos), em reivindicação à exigência pelo respeito aos trabalhadores da empresa. Pela negociação e diálogo com a empresa sobre as matérias dos Cadernos Reivindicativos apresentados anualmente, pelo fim da instabilidade, pela reposição das normas gravosas praticadas, pelo cumprimento da lei na empresa e nos locais de trabalho (por exemplo a matéria das férias. Mapa de férias afixado e férias confirmadas a 15 de Abril de cada ano e não mensalmente à lei do “capataz”), pelo respeito e urbanidade. Exigimos respeito pelo direito à greve, que não haja coação e assédio antes ou depois da realização da greve. O aliciar de trabalhadores com prémios para não realizarem e participarem na greve ou o premiar de quem não faz greve constituem ilegalidades. Os responsáveis pela empresa devem ter e dar formação às chefias e hierarquias sobre esta matéria de direito para que não haja incumprimento e infração da lei.

Houve trabalhadores da operação NOS que aderiram à greve entre 1 e 4 de Novembro, tendo realizado a sua primeira greve em toda a sua vida laboral, participando pela primeira vez nas ações desenvolvidas pelo SIESI, reconhecendo o trabalho desenvolvido e a necessidade crescente de união e ação dos trabalhadores nos locais de trabalho. Sabem que a evolução e melhoria faz-se pela mudança interior, pela mudança de consciência. Merecemos mais e é preciso lutar mais, com firmeza e união.

BASTA DE EXPLORAÇÂO! NÃO ACEITAMOS MAIS “PORCARIEDADE”!

( .pdf) LER O COMUNICARDO AOS TRABALHADORES