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Acção Sindical

Administração da EDP volta a tiraraos trabalhadores…
para dar aos accionistas

A apresentação dos resultados de 2019 da EDP gera mais indignação nos trabalhadores.

A redução de lucros anunciada e o alegado prejuízo em Portugal servem à administração para justificar propostas de actualização salarial muito abaixo do aceitável.

Mas convém não esquecer que os resultados recorrentes acumulados nos últimos quatro anos (2016 a 2019) foi de de 3,518 mil milhões de euros.

LER COMUNICADO AO TRABALHADORES DAS EMPRESAS DO GRUPO EDP

GREVE

CARNAVAL

25 de Fevereiro

É CARNAVAL. NÃO LEVEM A MAL!

Conforme decidido pelos trabalhadores, a greve em reivindicação do gozo do feriado de Carnaval está declarada.

ISTO NÃO É NEGOCIAÇÃO…

É PURA ENCENAÇÃO!

Em vésperas de mais uma apresentação de resultados onde vão surgir os milhões que resultam do nosso trabalho, a administração não apresentou senão a alteração de uns míseros 0.5% para as BR´s 3 a 22 e para as Letras de A2 a J.

Isto representa uma passagem de um aumento entre 4€ e 12€ para um aumento entre 4€ e 14€…

A única alteração será o número de trabalhadores abrangidos pelos 0,5%

Não será com certeza com valores irrisórios como os que tem apresentado que esperam encerrar as negociações rapidamente.

Os trabalhadores da EDP, que geram os milhões que a administração irá apresentar dia 20, merecem e tem de ser mais valorizados.

Assim, a CNS/Fiequimetal considera que isto não é senão pura encenação, assim não estão reunidas as condições de uma verdadeira negociação.

Mantemos a nossa proposta inicial de 90€ de aumento para cada trabalhador.

Nos próximos dias vamos iniciar uma ronda de plenários e contactos a fim de aferir a opinião dos trabalhadores sobre a fase atual das negociações.

PARTICIPA NOS PLENARIOS.

JUNTA-TE A NÓS, NOS SINDICATOS DA FIEQUIMETAL

Lisboa, 19 de fevereiro de 2020

A CNS/ Fiequimetal

Ler comunicado aos trabalhadores do grupo EDP

mmarega

A CGTP-IN considera intoleráveis e inaceitáveis os actos de racismo cometidos ontem no Estádio D. Afonso Henriques em Guimarães contra o jogador Moussa Marega.

Para a CGTP-IN, qualquer forma de racismo, xenofobia e discriminação, seja no desporto, no trabalho, na escola ou em qualquer outro local ou circunstância, é sempre inadmissível e incompatível com os princípios e valores da dignidade humana e da igualdade, que defendemos e que estão também inscritos e consagrados na nossa Constituição.

A verdade é que os episódios de racismo se têm repetido nos estádios nacionais e nem todos têm sido punidos como é devido.

TABELA SALARIAL, AS RAZÕES DOS NOSSOS DESENCONTROS!

Hoje, dia 4 de Fevereiro, véspera dos Encontros EDP 2020, onde vai ser vendida a excelência da gestão e seus resultados, fomos brindados com uma proposta de 0,3% para as letras igual e acima da K, 0,4% para as letras de A1 a J e para as BR da 3 à 22 e 0,5% para as BRs 1 e 2.

Isto representa uma actualização insignificante entre 4€ e 12€ o que é manifestamente insuficiente e vergonhoso para os lucros que a EDP tem acumulado ao longo dos anos.

Negociações arrancam... com valores irrisórios
OCNS/FIEQUIMETAL defendeu a proposta anteriormante apresentada e repudiou o valor de 0,2 por cento apresentado pela administração.
Ler Comunicado aos trabalhadores do Grupo EDP

PROPOSTA DE NOVA TABELA SALARIAL PARA 2020 FOI ENTREGUE À ADMINISTARÇÃO

EXIGIMOS SALARIOS MAIS JUSTOS

A Fiequimetal já procedeu à entrega da proposta de alteração da tabela salarial para 2020 na qual exigimos um aumento substancial dos salários para todos os trabalhadores.

A Proposta foi devidamente fundamentada, discutida nos locais de trabalho e aprovada em Plenário Nacional de Delegados realizado no passado dia 16 e consideramos que é perfeitamente viável para a EDP, tendo em conta os chorudos lucros obtidos ao longo dos últimos anos, aumentar condignamente os salários dos seus trabalhadores.

Ler comunicado aos trabalhadores do grupo EDP

edp

Reunião com o Governo sobre o sector energético nacional

Realizou-se ontem, dia 15, a reunião que a Fiequimetal requereu ao Secretário de Estado da Energia, para obter respostas às preocupações suscitadas por recentes notícias e anúncios relativos ao sector da energia em Portugal.

Sobre as centrais a carvão de Sines e Pego, as nossas exigências começam a dar resultados.

Tal como temos vindo a fazer, reiterámos a nossa posição de que existem alternativas de reconversão das actuais centrais, garantindo capacidade de produção e a manutenção e criação de postos de trabalho.

O Secretário de Estado afirmou que já existem alternativas para Sines e Pego, assim como para outras centrais de combustíveis fósseis no futuro. Essas alternativas são na área da produção e utilização do hidrogénio a partir de fontes renováveis.

Referiu também que estão em fase de finalização projectos de reconversão em Sines, Pego e Lares.

Sobre as concessões hídricas no Douro Internacional

A delegação da Fiequimetal reiterou ainda a nossa posição de total discordância relativamente à venda, anunciada pela EDP, de concessões de exploração dos nossos recursos hídricos a empresas estrangeiras, com a perda de soberania que isso pode representar.

A Fiequimetal deixou claro que vai seguir de perto todos os desenvolvimentos futuros, mantendo os trabalhadores informados e reagindo prontamente sempre que se mostre necessário.

Nesse sentido, os nossos Sindicatos irão realizar, nas próximas semanas, plenários e reuniões com os trabalhadores para discutir a situação.

Lisboa, 16 de Janeiro de 2020

O Secretariado da Direcção Nacional

Ler o Comunicado aos trabalhadores das empresas do Grupo EDP

 

conflict iranA CGTP-IN condena o bárbaro assassinato de um alto responsável militar do Irão por parte dos EUA. Um atentado que se insere na política de terrorismo de Estado dos EUA, perpetrado em outro país, o Iraque, sem autorização do respectivo governo e violando a sua soberania e o Direito Internacional.

Este ataque militar insere-se numa acção crescentemente provocatória, de desestabilização e agressão dos EUA e Israel no Médio Oriente, desenvolvida a partir de uma rede de bases e armas sem paralelo na região e no mundo, visando particularmente o Irão, mas também a Síria, o Líbano e a perpetuação da ocupação da Palestina.