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Acção Sindical

Compromissos assumidos para soluções ao Serviço de Piquete levam à desconvocação da Greve na Thyssenkrupp Elevadores.
trabalhadores da Thyssenkrupp Elevadores
A LUTA VALE SEMPRE À PENA!

No passado dia 15 de Novembro realizou-se reunião entre a Comissão Negociadora Sindical na Thyssenkrupp Elevadores e a direcção da empresa para discutir a situação actual do Piquete, tendo em conta a redução das escalas de Piquete em 4 delegações.

Com os vários compromissos assumidos pela direcção da empresa foi possível chegar a um entendimento equilibrado e, assim, desconvocar a greve que estava suspensa, nomeadamente:

Reestruturação da EDPD! Prenúncio de…

“Algum vento, mas não um vendaval”

Qualquer reestruturação só tem êxito se vista num quadro de um sector determinante para o país e seu desenvolvimento e não um grupo com o mero objectivo de gerar lucros para os accionistas.

Mesmo que exista vontade de algumas empresas, o cerco é claro e a orientação também: reduzir quadros e remeter actividades para o exterior, à custa de degradação do serviço aos consumidores e trabalhadores (casos da Valor e Sãvida), tentando afastar direitos. 2022 só tem um objectivo: mais de 4 mil milhões para os accionistas.

 Ler comunicado aos trabalhadores da EDP- Distribuição

Comunicado Pegop e EDP 29

Encerramento sofre alterações de posição...

Solicitada reunião urgente ao Governo!

Subsiste um quadro inaceitável em sequência de uma discussão séria, mas que não pode servir para justificar que se ignore e atropelem os direitos de cerca de seis centenas de trabalhadores e suas famílias.

À margem da discussão para as eleições e algumas questões que são unânimes, há posições que refletem um profundo desconhecimentos da realidade e, mais grave, que ignoram a existência de “vítimas da cura”!

É que à convergência de datas precisas de algumas forças políticas (duas, em particular), junta-se agora o Governo, curiosamente e ao contrário do que assumiu no seu programa eleitoral: até 2023 (Pego) e entre 2025 a 2030 (Sines). Esta reviravolta reveste-se por isso de contornos estranhos, assumindo as “dores” dos cumpridores exemplares que batalham por 2021 e 2023, respetivamente. Falamos de duas Centrais a carvão e há países como, por exemplo, a Alemanha que tem cerca de 70. Pois!

Catalan

A aplicação de pesadas penas de prisão efectiva a dirigentes de forças políticas, a membros e ex-membros do parlamento e governo regional pela sua participação no referendo sobre a auto-determinação da Catalunha a 1 de Outubro de 2017, teve como consequência a realização de grandes mobilizações de contestação por parte das organizações cívicas, políticas e sindicais da Catalunha.

Sendo uma situação que tem fundas raízes históricas e de natureza político-constitucional, no que respeita ao relacionamento entre o Estado Espanhol e a Catalunha, a CGTP-IN considera que os problemas políticos devem resolver-se pela via do diálogo e da negociação e nunca pela via da judicialização, da violência e da repressão policial. Neste quadro a evolução do processo não pode deixar de ter presente a necessidade de anulação das penas e condenações, o aprofundamento do diálogo e a vontade maioritária do povo catalão.

No momento em que diversas forças da Catalunha– sindicais, sociais e populares – promovem greves ou mobilizações, a CGTP-IN manifesta a sua solidariedade a todos os que lutam contra a repressão e violência por parte do Estado Espanhol.

A complexidade do momento que se vive na Catalunha justifica a adopção de medidas que assegurem o diálogo aos mais diferentes níveis da representação política e combatam a instrumentalização de sentimentos nacionalistas e ideias de sectores fascistas/franquistas que durante anos oprimiram e atacaram os povos de Espanha.

cgtp lisboa

A luta dos trabalhadores ao longo da legislatura que agora termina e a opção de voto do povo português nas eleições de 6 de Outubro, para a Assembleia da República foram determinantes para impedir a maioria absoluta do PS, derrotar o PSD e o CDS e apontar o rumo que a nova correlação de forças no Parlamento deve seguir para assegurar o desenvolvimento económico e social do país e valorizar o trabalho e os trabalhadores.

Os portugueses, ao recusarem os apelos, mais ou menos explícitos, para uma maioria absoluta, expressaram de forma inequívoca que a estabilidade económica e social não é compatível com a política laboral de direita que sempre foi usada para atacar os direitos dos trabalhadores, promover a injustiça e fomentar as desigualdades, nem com a prepotência e a arrogância próprias do poder absoluto.

No dia 4 de Outubro são as eleições para
 os Representantes na Visteon na área da 
Segurança e Saúde no Trabalho 
 PARA  CONTINUAR  O NOSSO TRABALHO...VOTA LISTA 
 ATITUDE E RESPONSABILIDADE SÃO A NOSSA MARCA!
Importância da Prevenção
Diminuição acidentes
Diminuição doenças profissionais

Ambiente trabalho mais saudável
Redução do absentismo
"PELA DEFESA DA SEGURANÇA SAÚDE DOS TRABALHADORES"
unnamedVOTA LISTA 
 

De acordo com a estimativa mensal do INE, em Agosto a taxa de desemprego foi 6,2%. No entanto, se tivermos em conta os desencorajados, os subempregados e os desempregados ocupados em estágios e Contratos Emprego-Inserção, a taxa de desemprego e subocupação é de 12,8% (correspondendo a 688,2 milhares de pessoas).

20190923FiekInforma eleicoes

No boletim «Fiequimetal Informa», que nos próximos dias vai estar em distribuição a nível nacional, através dos sindicatos filiados, a federação salienta que o voto dos trabalhadores faz parte da luta pelos seus interesses e direitos e conta para decidir o rumo do País. Nas eleições legislativas deve-se «votar bem para dar mais força à luta»

Negociação do Piquete agrava-se com a eliminação de escalas!
Participa nos plenários que se realizarão no mês de Outubro!

A Comissão Negociadora Sindical da Fiequimetal informa os trabalhadores que, na reunião realizada no passado dia 18 de Setembro, foram debatidos com a direção da empresa vários pontos muito preocupantes para a continuidade do Serviço Thyssen Mais!

Foi assumido, por parte da direção, que o processo negocial é para continuar. No entanto salientamos que a intenção das alterações a ser implementadas nas delegações, com a eliminação de algumas escalas do serviço, sem o nosso conhecimento e acordo coletivo por parte dos trabalhadores é um ato de má-fé.

Aquilo que nos foi apresentada, nessa reunião, foi, infelizmente, uma revisão daquilo que já tem sido apresentada no passado, ou seja, um regime de turnos no qual os trabalhadores estariam prejudicados, se aceitassem, em três semanas do seu descanso e não em uma semana como com o Regulamento atual.

Aconselhamos à direção para que suspenda, com efeitos imediatos, esta intenção de eliminar as referidas escalas até à próxima reunião a ser realizada no mês de Outubro. Uma vez que trará um aumento das áreas geográficas, do número de avarias a serem atendidas, bem como o acréscimo do tempo de trabalho durante esse período. 

Todos os trabalhadores devem cumprir obrigatoriamente, conforme estipulado na Lei, as 11 horas de descanso ininterruptas entre dois dias de trabalho. A segurança dos trabalhadores não pode ser colocada em causa face à uma medida que aumentará o desgaste neste Serviço. Este prejuízo, quer na parte física, quer na parte psicológica, quer do ponto de vista remuneratório não merece de todo o nosso acordo.

Também alertamos que os trabalhadores não estão disponíveis, de nenhuma forma, a aceitar que seja considerado trabalho normal após às 18hs, em dias úteis, nem a alteração de passar o trabalho normal para ser realizado ao sábado.

20190913EncontroNacional

A luta organizada dos trabalhadores é a única forma capaz de contribuir para uma verdadeira política de esquerda, que coloque como prioridade a valorização do trabalho e dos trabalhadores, salienta-se na resolução aprovada no encontro nacional que a Fiequimetal realizou no dia 13.

O encontro nacional sobre acção sindical integrada teve lugar na Marinha Grande, na delegação do SITE CSRA, com a participação de cerca de 70 dirigentes da federação e dos sindicatos filiados.

Na Resolução «Avançar na luta, valorizar salários, defender e conquistar direitos», começa-se por afirmar a necessidade de «promover e dinamizar a acção reivindicativa» em 2020, indicando como objectivos: